Branco, tinto ou rosé,
vinho velho, vinho novo,
pleno de corpo e bouquet,
és a alma do meu povo.
És o anjo inspirador
do poeta ou trovador
e lhe faz corar o rosto
de escarlate, como o mosto.
O vinho faz-me cantar,
faz-me chorar e sorrir,
faz a minh’alma florir
e o pensamento voar.
Com borbulhas ou sem elas,
o vinho é como o amor,
bebe-se à luz das velas
e desde manhã ao sol pôr.
O vinho solta-me a língua
e alegra-me o coração,
nunca morrerei à míngua
se tiver um copo na mão.
Mas é bom nunca esquecer,
jamais a razão perder
que a mente fica confusa!
Se vai beber … não conduza!
Março 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
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Que engraçado....
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